O DESCASO QUE OCORRE NO IML
Iniciei o PROGRAMA INTEGRAÇÃO – veiculado de segunda a sexta-feira, das 06h00 às 09h00, na RÁDIO ATALAIA AM 770 KHZ - no dia 17 de novembro de 2009, indignado pela falta de respeito que se tem destinado ao IML (Instituto Médico Legal), conseqüentemente aos familiares de vítimas de acidentes trágicos, pessoas que já estão sofrendo pela perca de um ente querido e ainda tem que passar um constrangimento.
Toda vez que alguém perde um ente querido, de forma trágica, passa por momentos penosos no Instituto Médico Legal; chega a ser vergonhoso o sistema de tal instituição, é necessário que se passe por uma mudança urgente.
Quando um parente morre, os familiares ficam vulneráveis, e para piorar a situação, as famílias sofrem momentos de descaso no IML. É um drama que as famílias passam no acompanhamento dos corpos.
A necropsia é muito demorada, o descaso, a falta de estrutura, o mau cheiro, a falta de limpeza é um absurdo.
A liberação de um corpo é muito demorada. O momento em que mais se precisa de solidariedade, de um apoio, acaba se tornando uma tortura.
O corpo do indivíduo fica nu, sem nem um lençol para cobrir o corpo, deixando os familiares constrangidos.
Cadê os deputados que vão atrás de votos, porque não vão ao IML?
Porque não fazem uma comissão para fazer uma visita ao IML?
Uma sessão itinerante, pra conhecer o sofrimento do povo.
O IML é do Estado, portanto é competência dos deputados. Se eu fosse deputado faria uma lei regulamentando o funcionamento do IML,é simples:
1ª Cláusula - Determinem quanto tempo um corpo pode ficar no IML. O Estado deve providenciar as condições de profissionais, de médicos para cumprir a lei.
É fácil fazer isso, só é preciso sensibilidade por parte dos poderes públicos.
Outra dica que seria a 2ª Cláusula - É preciso um psicólogo, um assistente social, para dar assistência às famílias.
Tem pessoas que não tem onde velar o corpo.
Eu fiz um Projeto de Lei, que hoje é Lei, mais é autorizativa para que a Prefeitura de Aracaju pudesse investir no Velatório Municipal Público, para poder dar às pessoas que não tem condições de pagar um velatório; e o custo não é grande, só é necessário um local, poucos equipamentos, poucos funcionários, mas como o projeto é autorizativo, o Poder Executivo não é obrigado fazer, faz se quiser, não se tem obrigatoriedade.
Eu fiz a minha parte.
Com esses 2 artigos já se prestaria um grande serviço ao povo.
Encerro esse editorial, dizendo, que há coisas que desgastam o nosso Prefeito, o nosso Governador, mas, acredita que para viabilizar um lençol para cobrir um corpo não é preciso mobilizar o Governador, nem o Prefeito.
Eu peço aos aliados dos governantes que façam esse trabalho de assessoria.
Se cada um fizer a sua parte, podemos diminuir o sofrimento de quem precisa, em um momento tão difícil como é o da perda de um ente querido, e que é um momento que todos nós estamos propícios a passar. Ninguém está livre de passar por momentos como este.
É indispensável que os deputados que estão com seu mandato, trabalhem em beneficio do povo. É preciso que mostrem para que vieram.
É imprescindível que façam valer os votos daqueles que confiaram dando-lhes o voto de confiança, de credibilidade, e acreditando no desempenho daquele que foi votado.
Iniciei o PROGRAMA INTEGRAÇÃO – veiculado de segunda a sexta-feira, das 06h00 às 09h00, na RÁDIO ATALAIA AM 770 KHZ - no dia 17 de novembro de 2009, indignado pela falta de respeito que se tem destinado ao IML (Instituto Médico Legal), conseqüentemente aos familiares de vítimas de acidentes trágicos, pessoas que já estão sofrendo pela perca de um ente querido e ainda tem que passar um constrangimento.
Toda vez que alguém perde um ente querido, de forma trágica, passa por momentos penosos no Instituto Médico Legal; chega a ser vergonhoso o sistema de tal instituição, é necessário que se passe por uma mudança urgente.
Quando um parente morre, os familiares ficam vulneráveis, e para piorar a situação, as famílias sofrem momentos de descaso no IML. É um drama que as famílias passam no acompanhamento dos corpos.
A necropsia é muito demorada, o descaso, a falta de estrutura, o mau cheiro, a falta de limpeza é um absurdo.
A liberação de um corpo é muito demorada. O momento em que mais se precisa de solidariedade, de um apoio, acaba se tornando uma tortura.
O corpo do indivíduo fica nu, sem nem um lençol para cobrir o corpo, deixando os familiares constrangidos.
Cadê os deputados que vão atrás de votos, porque não vão ao IML?
Porque não fazem uma comissão para fazer uma visita ao IML?
Uma sessão itinerante, pra conhecer o sofrimento do povo.
O IML é do Estado, portanto é competência dos deputados. Se eu fosse deputado faria uma lei regulamentando o funcionamento do IML,é simples:
1ª Cláusula - Determinem quanto tempo um corpo pode ficar no IML. O Estado deve providenciar as condições de profissionais, de médicos para cumprir a lei.
É fácil fazer isso, só é preciso sensibilidade por parte dos poderes públicos.
Outra dica que seria a 2ª Cláusula - É preciso um psicólogo, um assistente social, para dar assistência às famílias.
Tem pessoas que não tem onde velar o corpo.
Eu fiz um Projeto de Lei, que hoje é Lei, mais é autorizativa para que a Prefeitura de Aracaju pudesse investir no Velatório Municipal Público, para poder dar às pessoas que não tem condições de pagar um velatório; e o custo não é grande, só é necessário um local, poucos equipamentos, poucos funcionários, mas como o projeto é autorizativo, o Poder Executivo não é obrigado fazer, faz se quiser, não se tem obrigatoriedade.
Eu fiz a minha parte.
Com esses 2 artigos já se prestaria um grande serviço ao povo.
Encerro esse editorial, dizendo, que há coisas que desgastam o nosso Prefeito, o nosso Governador, mas, acredita que para viabilizar um lençol para cobrir um corpo não é preciso mobilizar o Governador, nem o Prefeito.
Eu peço aos aliados dos governantes que façam esse trabalho de assessoria.
Se cada um fizer a sua parte, podemos diminuir o sofrimento de quem precisa, em um momento tão difícil como é o da perda de um ente querido, e que é um momento que todos nós estamos propícios a passar. Ninguém está livre de passar por momentos como este.
É indispensável que os deputados que estão com seu mandato, trabalhem em beneficio do povo. É preciso que mostrem para que vieram.
É imprescindível que façam valer os votos daqueles que confiaram dando-lhes o voto de confiança, de credibilidade, e acreditando no desempenho daquele que foi votado.
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ola pastor seu programa estar muito bom eu gosto muito sou atalaia da vida e seu eleitor mas k nao dar e depois das 8 esse valadao e muito ruim descupa mas desligo o radio um abraça para senhor e toda sua equipe
ResponderExcluirOi Pastor, gostaria de parabenizar o senhor e sua equipe pelo excelente programa. Como disse o ouvinte acima, ele é muto bom até às 8 horas.
ResponderExcluirTambém sou sua eleitora e admiro sua trajetória de vida. O senhor é um homem ético e inteligente, graças à Deus. Mas realmente não dá para abusar dos ouvintes colocando Valadão para falar bobagens na hora final do programa. Eu sinto pena dele e pena do senhor, que perde muitos ouvintes por conta das coisas sem sentido que ele profere. Lamentável...
o que esas pessoas tem contra Valadão? Ele pelo menos achou um lugar para trabalhar mesmo que mentindo qe é crente. por que ele fez trabalho para matá indira amaral, da aperipê porque ele demitiu ele ...ele fez trabalho apra matar outras duas pesoas da tv cidade porque demitiu ele. acho bom o pastor nao demiti ele porque capaz dele fazer trabalho para ,atar o pastor tambem...ele precisa do emprego senao mata sergipe intiero com macumba
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