quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Enquanto o aterro da grande Aracaju não sai do papel, empresa particular investe em Rosário do Catete e realiza o primeiro aterro sanitário de Sergipe


Após mais de 10 anos de discussões entre estudiosos, Justiça e Administrações Públicas sobre a importância de aterros sanitários em Sergipe, parece que quem dará o pontapé inicial será uma empresa particular. A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) está analisando o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental, e o Estudo de Análise de Risco (EIA/RIMA/EAR) de um projeto encaminhado pela Empresa Estre Ambiental/SA de São Paulo para a construção de um aterro no município de Rosário do Catete.

Esta empresa trabalha com gestão de resíduos sólidos e tratamento de áreas degradadas e pretende operar num terreno de 131,7 hectares na cidade. O edital informando sobre a análise da Adema foi publicado no último dia 29 no Diário Oficial do Estado.

De acordo com o diretor-presidente da Adema, Genival Nunes, a Adema irá solicitar uma audiência pública para que todas as dúvidas da população e empreendedores sobre o projeto sejam sanadas.

“Além de analisar o processo que já contém oito volumes para verificar se existe profundidade dos lençóis, análise de risco para a área circunvizinha entre outros aspectos técnicos, acreditamos na importância da audiência para uma explicação presencial do projeto”, diz ele, acrescentando que todo esse estudo serve de base para a Adema emitir ou não a licença prévia para o empreendimento.

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